Anti OSI

O que não consigo mais conceber é que eu seja um radical livre dentro da suposta comunidade de radicais livres do suposto movimento Software Livre.

Eu não mudei, as 4 liberdades não mudaram, o conceito filosófico do Software Livre não mudou. Quem mudou foram \”vocês\”, usuários de Softwares Proprietários e redes sociais devassas e serviços cloud privativos, que tem a cara de pau de se definirem como ativistas Software Livre!

São vocês, os incoerentes, que se tornaram complacentes e criaram uma nova categoria de ativistas cibernéticos que não lutam mais, não se movimentam mais, que não transgridem mais. Na verdade é o oposto, se renderam às facilidades dos serviços prontos, ao comodismo do pacote fechado, do argumento do todos estão lá.

Sinto vergonha alheia quando vejo um coordenador de evento de Software Livre usando iPhone e se justificando que ele tem a liberdade de escolha. Me causa tristeza ver o especialista em segurança palestrar sobre proteção a privacidade usando Facebook. Me falta ar ao ver os um dia vanguardistas do Projeto Software Livre Brasil, se justificando por fomentar o uso das redes sociais devassas, sem perceber que estão na jaula de ouro.

Quero muito poder me reunir com meus iguais outra vez. Mesmo que sejamos poucos. Já fomos poucos antes. Eramos um \”bando de irmãos\” que acreditávamos que não havia desculpa possível para usar Software Proprietário. Nem comodidade, nem preço, nem liberdade de escolha: GNU e nada mais.

Urge que os defensores do modelo OSI de militância e modelo de produção mostrem suas caras e deixem de confundir as pessoas. Software Livre não é, por definição, tolerante com as transgressões a sua filosofia. Não gosta? Saia. É seu direito. Mas não se apresente mais como membro e defensor de algo no qual você não acredita. Isso só faz de você um sabotador. Seja honesto com você mesmo e saia. Reavalie seus conceitos e fique.

Eu não defendo os ideias do Código Aberto. Eu sou defensor do Software Livre. GNU mais que Linux, Stallman mais que Jobs, GPL mais do que qualquer licença OSI, Hacker mais que Cracker e privacidade acima de tudo.

Se não for suficiente o argumento, então serei seu pior pesadelo.

Saudações Livres!


English version

 

This is the new counterrevolution against the Open Source Initiative distortions over Free Software.

OSI stands for a new production model, a collaborative way of doing thing in a better way. But not for you or for the World benefit. This is a beautiful mask to hide the real thing: greed!

Companies excuse themselves behind this smokescreen of been open, collaborative, open source supporters… crap! crap! crap! Is like cars industries standing for the ecology!

We are tired of people being deceived by this demonization of the Free Software philosophy.

Make Richard Stallman seems like a crazy, old, sixties hippie, that chants paranoid nonsense about freedom, technology, respect, dreams, equality and the love by your neighbor, is a premeditated action to distract people from what really matters: freedom.

We stand for:

  • GNU over Linux
  • Stallman over Jobs
  • Diaspora over Facebook
  • GPL over any OSI Licence
  • Local data over cloud data
  • Privacy at all cost
  • Hacker over cracker

There is no more acceptable that companies play along under a \”Open Source Shield\” to look nice enough to people trust them. The same with a lot of Free Software activists that are not more than wolfs in sheep\’s clothing, advocating in favor of Open Source ideals and declaring that be a Free Software radical is a bad thing.

There is no such thing as a radical Free Software activist. It is up to you to decide what did you stand for. A moderated Free Software activist is a OSI activist, so stop deceiving people and be straight. Tell them that!

A Free Software activist stands for freedom over anything else. There is no production model, marketing rules, market share or any other crappy excuse to get over it.

So, for a new revolution inside the revolution! Fuck off OSI!

 

 

Maybe you are wondering who are we? – \”Your worst nightmare\”

 

 

21 comentários em “Anti OSI”

  1. antihipocrita

    A partir do momento que você não é NINGUÉM pra poder forçar as outras pessoas a usar o que VOCÊ quer, a liberdade de escolha prevalece.

    Me envergonha ver um ativista de software livre que fala tanto das 4 liberdades e não consegue sair do seu mundinho fechado de GNU e GPL para outros produtos que DE FATO são livres por garantirem as 4 liberdades que você defende. As 4 liberdades são bem claras quanto a isso!

    Liberdade 0: A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito;
    Liberdade 1: A liberdade de estudar o software;
    Liberdade 2: A liberdade de redistribuir cópias do programa de modo que você possa ajudar ao seu próximo;
    Liberdade 3: A liberdade de modificar o programa e distribuir estas modificações, de modo que toda a comunidade se beneficie.

    Me envergonha falar tanto de software livre e não nos dar sequer 1 alternativa decente à um programa como o Final Cut ou Premiere. Me envergonha ver a sua hipocrisia de ser contra a OSI mesmo o Open Source sendo o primeiro passo para um software ser livre, ou esquece que todo software livre é Open Source?

    É contraditório ver tanta babação de ovo pelo projeto GNU e não ser um contribuidor do Hurd. Aliás quando esse projeto que você tanto ama vai ficar pronto? Depois de 30 anos o que temos? Um projeto que diz defender a nossa liberdade se aproveitando de um projeto não-oficial de kernel? Depois reclama de empresas que usam software livre para benefício próprio!

    Não é com mimimi que se vence essa guerra! É com desenvolvimento e divulgação, nós não temos o poder do marketing, eles tem, o que podemos fazer é divulgar nossos produtos livres amigávelmente não arrogantemente como vocês nazistas de software livre preferem fazer.

    Antes de falar tanta asneira pense naqueles que dependem desses software proprietários! Familiares que moram longe e só tem esse meio para conversar (aliás 4 anos depois e o Diaspora* não tem nem chat).

    Deixa de ser arrogante e babaca e seja homem humilde o suficiente para admitir quando um software proprietário tem qualidade e não possui nenhuma alternativa livre para tal. E o delicioso argumento para se livrar das responsabilidades da ideologia que você defende “crie você a alternativa livre ao programa que você usa” não serve para quem não é programador e não entende nada do assunto (maioria).

    Se toca e acorda pra vida! A banda não toca como você quer! Aliás, se esse é o motivo para ser inimigo de alguém, isso prova a sua imbecilidade e infantilidade.”

    1. Amigo antihipocrita, mandou bem e se eu fosse esse tal anhaunac estaria agora igual um avestruz, com a cara enterrada de tanta vergonha. Esses godzilas, ogros do SL, geração Stallman acham o máximo uma tela preta cheia de numeros binários, hexadecimais ou o caralho a 4… Uso linux ha 12 anos e até hj não consegui editar UM video decente com nenhuma das alternativas open source. Tenho que usar proprietários e ficar ouvindo essa balela e babação desse “touro” (gnu) que daqui a pouco morre sem dar ao menos um corte de acém com osso para os usuários… E nem aos programadores, que passarão suas vidas por tras desse discurso infantil e quebrando cabeça atras de “ALTERNATIVAS LIVRES” por simples orgulho ou babaquice mesmo, pois como vc disse, nem o xxxcchhhaaat do disastrora está pronto… Na boa? Juntem os 3 ou 4 que ainda devem existir como iguais, tranquem-se em um sotão ou garagem e permaneçam brincando de clube da luluzinha. O mundo agradece por evoluir sem vcs. Abç!

    2. Os xingamentos demonstram sua capacidade intelectual confirmada na frase: alternativa decente à um programa como o Final Cut ou Premiere…

      Vai estudar garoto!

      1. antihipocrita

        Seu argumento demonstra sua capacidade intelectual de argumentar “Vai estudar garoto!” kkkkkkkkkkkkkkkkk mudou minha vida seu argumento

  2. Anahuac, estou de total acordo. Que bom que você está botando o dedo nessa ferida.
    Sugestão: escreva um post sobre as reações que voce tem sentido, desde o post de fevereiro, ‘morreu o mov soft livre’? Quantos e quem somos, os insatisfeitos?
    Sugestão: quem sabe o diasporabr não congrega os insatisfeitos, refunda o movimento?

  3. Hudson Lacerda

    A última moda é chamar o supérfluo de “necessidade” e “qualidade”, para justificar a “liberdade” de usar softwares e serviços que atentam contra as liberdades de seus usuários/usados. Afinal, sem iPhone nem Gmail nem Facebook, as pessoas não conseguem respirar e morrem (tal como ocorreu com todas as pessoas que vieram antes dessas invenções imprescindíveis).

    O Anahuac não está atacando usuários dependentes de software proprietário, mas criticando quem tem condições de defender as liberdades das pessoas no contexto digital (software livre é um aspecto disso — não o único), mas não dá o exemplo nem defendem essas liberdades, apesar de usarem o nome Software Livre como (falsa) bandeira.

    Nunca vi o Richard Stallman culpar as vítimas de software proprietário — o discurso e a prática dele sempre foram pelo convencimento de que é preciso defender a liberdade — a liberdade efetiva (contra abusadores), não a falsa “liberdade” de escolher seu carrasco predileto, ou de se acomodar ao software proprietário “de qualidade” (deixando de colaborar com o desenvolvimento de alternativas livres, nem que seja com alguma divulgação).

    É por mérito e esforço do Richard Stallman e de outras pessoas como ele que hoje existe o Emacs, o GCC, todo o sistema operacional GNU; é por isso que a FSF patrocinou o Linux por algum tempo (reduzindo a prioridade do Hurd), sem falar de diversos desdobramentos, como a Wikipédia e as licenças Creative Commons, além de vários projetos de distros 100% livres (e quase totalmente livres) mantidas pela comunidade!

    O único ponto do texto do Anahuac com o qual não concordo é a sugestão de que a OSI seja um adversário a se combater diretamente (como diz o título: “Anti OSI”). Não concordo com aqueles que dizem que FLOSS é apenas mais um modelo de negócios/desenvolvimento aceitável, assim como software proprietário — há gente assim no “open source”, e são um estorvo, mas não são todos, e os opensourcistas têm contribuído com a liberdade dos usuários de software em diversos aspectos.

    Mas concordo que é preciso acabar com a confusão dos que usam o termo “software livre”, dizendo-se apoiadores, mas trabalham duro para promover software proprietário e serviços que atacam as liberdades das pessoas.

    Assim, não acho que “antiOSI” seja a maneira correta de resgatar o movimento pelo software livre; acho é que o software livre, como movimento político, se tornou um foco restrito, no contexto atual em que dispositivos móveis e serviços via internet tornam as pessoas inconscientes da existência de softwares (que associam meramente a computadores de mesa).

    Além disso, não há escapatória contra NOVILÍNGUA, em que “liberdade é escravidão” e “ignorância é força”. Em inglês, há distinção entre “open source” e “free as in freedom”. E português, já se confundem as duas coisas , usando-se “software livre” como sinônimo de “ser livre é usar software proprietário”. Nenhuma palavra ou espressão é totalmente imune a tais abusos de linguagem. (Li que o PSB quer mudar o estatuto do partido, para renegar o socialismo que lá é explícito — mantendo a sigla!)

    A campanha poderia ser pela SOCIEDADE DIGITAL LIVRE, em que software livre é um aspecto crucial, assim como a defesa da privacidade e de controle efetivos sobre os próprios dados. (Assim, pelo menos a defesa do Facebook e do Gmail não poderá ser feita citando-se as quatro liberdades sobre SOFTWARE.)

  4. Hudson, bem colocado. Vamos lembrar tb que a própria FSF em algumas situações cooperou com a OSI em problemas pontuais e concretos.

    A meu ver, o diagnóstico mais profundo da questão é botar o dedo na ferida da geração ubuntu. Não só o ubuntu em si, mas o que ele simboliza. A complacência com o software proprietário.

    É o crescimento em quantidade sem o acompanhamento da qualidade.

    É essa ideia arraigada, que muita gente acha natural, que Software, em primeiro lugar, tem que “funcionar”.

    É isso que temos que atacar. A ideia de que eficiência vem antes de liberdade.

  5. Anahuac,

    Concordo com quase tudo o que vocẽ disse. Acho que o grande problema que enfrentamos no Brasil é o da “anti-política”, onde as pessoas acham que não fazem parte da política, e onde a política se define únicamente nas eleições partidárias. O movimento do Software Livre é um movimento político. A FSF é uma fundação política que vê a tecnologia como transformador social. A OSI surgiu justamente por essas pessoas que não querem se enquadrar no movimento político e tratar a questão pelo lado comercial. Acho que no Brasil, específicamente, enfretamos o problema de misturar o movimento “software livre” com o movimento do “código aberto”. Participar do primeiro é muito mais profundo, pois envolve mudanças sociais. Envolve usar softwares livres a todo o custo, mesmo que sendo por vezes inferiores técnicamente. Envolve em batalhar para que esses softwares e serviços avancem. Acho que não é uma questão de combate ao Open Source, mas de colocar os pingos nos Is e fazer a crítica. Eu também acho muito ruim quando eu vejo uma palestra de software livre e o palestrante está usando um MacOS. O problema é não deixar claro às pessoas que existem esses 2 movimentos, e colocar tudo numa caixa só. Os 2 movimentos devem se apoiar, fazer frente, mas não são a mesma coisa.

  6. com conta no twitter que é tão livre quanto o facebook , parece que você não é tão radical assim ☜(ˆ▽ˆ)

  7. Eu também não suporto mais os ativistas hipócritas, não tem nada mais triste do que ver um grupo de pessoas cujo o representante diz lutar pela liberdade só para, no final do discurso, dizer “Curta nossa página no Facebook!” e o palestrante passa conversando com os participantes enquanto usa um Iphone para tomar nota dos novos contatos.

    Os usuários não lembram mais da nossa liberdade, da liberdade GNU, o que eles realmente querem é liberdade de preço (grátis), “É de grátis? Então tá beleza, curti, curti!”

    As vezes, o preço nem é o problema e sim a comodidade, poucos estão dispostos a mudarem se isso dá a eles um pouco mais de trabalho e essa atitude se reflete na vida fora da tecnologia da informação. Já estou cansado de ouvir “Você gosta de fazer tudo do jeito mais difícil, hein?!” na hora sinto vontade de esfregar na cara do meu interlocutor que eu não sou um acomodado a solução proprietária, mas sei que isso seria estupidez e a opinião de uma pessoa estúpida não é levada a sério, mantenho a calma e explico a situação.

    É bom ver que existem outros, isso me reascende a esperança de que a luta não esta perdida e que é possível continuar em frente, mesmo que seja com pequenas atitudes como explicar a alguém como o GNU e o Linux se complementam e coexistem.

  8. Deixa ver se entendi.
    Tu estas reclamando que o teu clube de nerds não existe mais e agora só tem um bando de geeks. E diz que prefere que sejam poucos mas que sejam livres.
    é isso mesmo?

    Então porque você não cria um novo evento somente para os que acreditam piamente nas 4 liberdades e nada mais? Ah mas é mais fácil xingar muito fora do twitter…

    Cara, os teus argumentos são contraditórios na essência.

    Eu concordo com o antihipocrita e com o Ui que Medah. E se tu não concordas, olha que maravilha! tu tens a liberdade de fazer um evento novinho só pros confirmados! E ao invés de deixar a organização na mão de uma única empresa, chama a comunidade pra colaborar.

    Boa sorte na sua empreitada pela liberdade plena!

    1. Nerds e Geeks, que papo é esse?
      Vc é algum analfabeto funcional? Ou simplesmente não leu os textos do anahuac?

      Acho que vc não sebe é o significado da palavra “argumento”!

    2. Ué, mas o movimento “software livre” já existe e este, “só aceita as 4 liberdades”. Não precisa criar outro movimento. Quem quiser defender mais o ponto de ista OSI, ok. Mas não devemos misturar alhos com bugalhos.

  9. André Machado

    O problema é que, em uma famosa rede social proprietária que ele participa, Anahuac associa livremente o software livre ao socialismo/comunismo, estando fechado para opiniões contrárias, sendo que o próprio Dr. Stallman e outras personalidades afins negaram quaisquer relações do movimento SL com esse câncer governamental e ditatorial que assola nossa sociedade.

  10. Só pelas reações numerosas e raivosas que são até assustadoras apresentados por alguns aqui e muitos no BR-Linux, penso que o que Anahuac fala deve ter algum valor. Se fosse inócuo, imaginaria eu que a resposta seria a indiferença. Sendo assim, levando pau ou pedrada, fico ao lado dele.

  11. Nota de parágrafo único: Este comentário é uma réplica da minha resposta no Diaspora, provavelmente não responderei por aqui. Minha resposta no Diaspora pode ser encontrada aqui: https://diasporabr.com.br/posts/174116

    Concordo com o texto do Anahuac, exceto quanto ao título. 😀

    É fato que o movimento do software livre tem muitas diferenças em relação ao movimento do software de código aberto.

    Além disso, não podemos considerar o movimento do software de código aberto como um inimigo, visto que este não é o verdadeiro problema, mas também não podemos apoiá-lo, visto que este faz uso de software não livre, e é este o problema. (STALLMAN, [entre 2007, 2010 e 2012], FREE SOFTWARE FOUNDATION, [entre 1996, 1997, 1998, 2001, 2006, 2007, 2009, 2010 e 2014]). Então, como disse, o verdadeiro problema está no software não livre, que ao ser definido como dependência oficial de um software que tenha seu código-fonte disponibilizado, torna este apenas um software de código aberto, e não um software livre.

    Concordo com o Anahuac quanto ao problema que temos aqui no Brasil com relação aos apoiadores do movimento do software de código aberto, que usam das palavras “software livre” de forma incorreta.

    Quanto aos que acham que o o GNU Hurd deve ser o foco principal dos apoiadores do movimento do software livre, creio que devemos seguir a recomendação da Free Software Foundation e focar esforços no Linux-libre. (FREE SOFTWARE FOUNDATION, 2010, OLIVA, 2009). Podemos sim contribuir para o GNU Hurd, mas julgar que ele está pronto para substituir o Linux ou o Linux-libre é quase extremismo. Em um futuro próximo isto pode ser verdade ou até necessário, mas no momento não.

    Digo mais, dizer a um apoiador do movimento do software livre que ele deve usar o GNU Hurd (seja por conhecer ou não o Linux-libre) apenas pelo fato de ele apoiar tal modelo político-filosófico do qual o falante descorda, apenas acresce o aquecimento da discussão, contribuindo assim para que ela se torne inviável futuramente.

    Seja contra pedras ou bastões, eu, assim como o Anahuac e muitos outros, em nossa posição como apoiadores do movimento do software livre, mantemos nossas palavras.

    REFERÊNCIAS

    STALLMAN, R. M. Why open source misses the point of free software ([entre 2007, 2010 e 2012]). Disponível em: .

    FREE SOFTWARE FOUNDATION. Categories of free and nonfree software ([entre 1996, 1997, 1998, 2001, 2006, 2007, 2009, 2010 e 2014]). Disponível em: .

    FREE SOFTWARE FOUNDATION. Linux (2010). Disponível em: .

    OLIVA, A. Linux-libre: Creating a free kernel package (2009). Disponível em: .

    Atenciosamente, ADFENO.
    Tenham um bom dia.

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